30 agosto, 2017

APENAS DEFENDO O MELHOR PARA ARARANGUÁ E REGIÃO SUL DE SANTA CATARINA''

Transcrição de postagem e comentários no Facebook:
 
Tadêu Santos
Tenho evitado ao máximo comprar em comércio de outros estados estabelecidos aqui em Araranguá, como a rede de farmácias Raia e a agora Pague Menos, ambas de São Paulo. Considerando que existem farmácias genuinamente araranguaenses, que deixam o lucro investido no município, enquanto que as mencionadas acima, os donos nunca estiveram aqui em Araranguá, não vivem o nosso cotidiano como os proprietários das farmácias locais. Este diferencial é muito mais significativo sócio econ...
Ver mais

CurtirMostrar mais reações
Comentar
Comentários
Osvaldo Mello Positivo !

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
23 de agosto às 20:37
Gerenciar
Eve Porto justa tua luta ?

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
23 de agosto às 22:23Editado
Gerenciar
Oniclad Silva Mas quando aparece uma "feira do Brás" a população corre para comprar e ainda xinga os confeccionistas da nossa região. Não espere coerência deste tipo no povo.

CurtirMostrar mais reações
Responder
2
23 de agosto às 20:44
Gerenciar
Osvaldo Mello Preço! Primeira palavra em qualquer negociação!

CurtirMostrar mais reações
Responder
3
23 de agosto às 20:51
Gerenciar
Orlei José Copetti Concordo inteiramente contigo TADEU. Hoje ainda paguei 12,00 a mais num remédio numa farmácia NOSSA.

CurtirMostrar mais reações
Responder
2
23 de agosto às 20:55
Gerenciar
Elisa Plácido Eu não pago mais caro, só porque o comércio é "genuíno".

CurtirMostrar mais reações
Responder
2
23 de agosto às 21:38
Gerenciar
Tadêu Santos Concordo prezada Elisa Plácido com a sua posição, mas então você não entendeu a minha proposta de puxar o peixe pra nossa sardinha, considerando que o benefício final será para todos nós...
Gerenciar
Elisa Plácido Tadêu Santos, entendi sim.... Sempre compro no comercio da minha cidade, me certificando a fonte e a origem de todos os produtos que consumo, principalmente quando se trata de alimentos e vestuários (mão de obra escrava). Mas, não vou pagar o dobro do preço por um medicamento, p. ex.
Gerenciar
Alvaro Faria geração de emprego

CurtirMostrar mais reações
Responder
2
23 de agosto às 21:05
Gerenciar
Hilton Antonio Gevieski Há controvérsias...

CurtirMostrar mais reações
Responder
2
23 de agosto às 21:34
Gerenciar
Helen Becker Concordo ! O araranguaense tem a estranha mania de valorizar oque é de fora. Isso chega até ser um aspecto cultural que ao meu ver está correlacionado com a ignorância em ignorar o conhecimento. É claro que devemos ter coerência e valorizar nosso dinheiro que quase não tem mais valor mediante alguns produtos subfaturados. Mas se o preço de um medicamento for igual na farmácia Econômica e na Raia, é óbvio que comprarei na farmácia da terrinha.

CurtirMostrar mais reações
Responder
5
23 de agosto às 22:02Editado
Gerenciar
Éllen Da Silva Rufino Dos Reis Pena que nem sempre o comercio local não valoriza seus clientes...mal atendimento.

CurtirMostrar mais reações
Responder
4
23 de agosto às 22:03
Gerenciar
Maria Costa da Cunha Concordo Ellen este final de semana. Sábado fui comprar um fogão. Fui nas lojas da cidade queria a vista. Preferem vender no cartão da loja ou a prazo. Tive que ir na cidade alta em uma loja simples Onde fui bem atendida e paguei a vista

CurtirMostrar mais reações
Responder
2
23 de agosto às 22:10
Gerenciar
Éllen Da Silva Rufino Dos Reis É bem complicado o atendimento na nossa cidade, tem que melhorar e muito.

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
23 de agosto às 22:12
Gerenciar
Waldemar Pacheco Jr. Emprego, impostos... Ainda mais em uma cidade em que, infelizmente, não tem qualquer projeto efetivo de desenvolvimento, exceto aquele de permanência do coronelismo político. Significa que, em breve, as raízes serão engolidas pelas plantas aéreas. Já aconteceu e continua acontecendo em muitos lugares!

CurtirMostrar mais reações
Responder
4
23 de agosto às 22:03
Gerenciar
Jose Giovani Alves Bonilha Estás de parabéns amigo, uma pena que só lembram da gente qdo querem favores, aí lembram dos conhecidos

CurtirMostrar mais reações
Responder
2
23 de agosto às 22:07
Gerenciar
Eduardo Araranguá É isso ai Tadêu Santos, vou compartilhar no meu facebook amigo

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
23 de agosto às 22:21
Gerenciar
Monica Girardi Seja bem vindo Tadêu Santos ao Consumo colaborativo!

CurtirMostrar mais reações
Responder
2
23 de agosto às 22:43
Gerenciar
Nelson Prohmann Concordo com o Tadeu. Mas está luta deveria ser a menor de todas. O PIB Municipal deveria ser formado muito mais pela indústria e também mais pela agroindústria. Basicamente o comércio local faz girar o nosso dinheiro aqui dentro. O comércio externo tira isso de nos, mas quem trás dinheiro de fora pra cá e a produção.

CurtirMostrar mais reações
Responder
2
24 de agosto às 06:54
Gerenciar
Agilmar Machado O problema dos estabalecimentos isolados de cada cidade é que compram menores quantidades. Isso resulta em preços invariavelmente maiores. Eu selecionei prioridade pelas redes do meu Estado. Já que o tema inicial é farmácia, é bom que saibam que a rede de farmácias "Popular" pertence à Drogaria Catarinense. O interessante é a participação no ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), que é rateado entre todos os municípios do Estado.

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
24 de agosto às 19:11Editado
Gerenciar
Maurício Pereira posso garantir que os preços da Raia são mais caros do que outras aí mesmo do calçadão. Mas vamos combinar , uma cidade que tem sete farmácias em uma quadra e meia, tem a população doente, não acham? Rsrsr

CurtirMostrar mais reações
Responder
4
24 de agosto às 18:22
Gerenciar
Agilmar Machado Farmácia creio ser o ramo de maior quantidade de estabelecimentos (pelo menos em cidades catarinenses). Antes dos supermercados (que polarizaram a clientela, que antes eram dos armazens), farmácia está ocupando o primeiro lugar.

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
25 de agosto às 12:03Editado
Gerenciar
Alexandre Hahn Acho importante priorizar o comércio local, sem jogar dinheiro no lixo, óbvio. Não esquecendo que os funcionários das lojas de rede são moradores da cidade, compram na cidade, etc.

CurtirMostrar mais reações
Responder
2
24 de agosto às 18:42
Gerenciar
Agilmar Machado Isso mesmo. Se cada cidade ousasse contar apenas com seus próprios cidadãos no tocante a compras, acabariam por ficar apenas "trocando dinheiro" indefinidamente. Tem que haver o ingresso de fontes de fora para a geração de um mercado rentável... ou voltar à prática do escambo.

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
25 de agosto às 23:49
Gerenciar
Hélio Bauer Koerich, Ricardo Eletro, Colombo, Taqi, Magazine Luiza, Droga Raia, Sermog, e tantas outras empresas que estão aqui e que empregam pessoas daqui. Deixar de comprar também acarretará prejuízos para o comércio e o emprego. Avaliar o local na hora da compra é uma questão a ser feita pelo cliente.

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
25 de agosto às 13:37
Gerenciar
Nilséia Souza Gomes Mando bem Tadeu concordo plenamente

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
25 de agosto às 23:42
Gerenciar
Valmir Teixeira Sempre foi cogitado e almejado trazer empresas para diminuir o desemprego Araranguaense , agora não podemos abandonar o que foi tão almejado infelizmente o comércio local não consegue concorrer com essas grandes empresas

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
26 de agosto às 09:01Editado
Gerenciar
Nelson Prohmann Enquanto não nos entendemos por coisas menores. As grandes indústrias sé instalam em I,cara.

CurtirMostrar mais reações
Responder
2
26 de agosto às 13:21
Gerenciar
Tadêu Santos Quando vim morar em Araranguá em 1984, Jaraguá do Sul tinha as mesmas características sociais e econômicas e São Joaquim quase se igualava a Araranguá. Hoje São Joaquim é incomparável em inferioridade com Araranguá e Jaraguá do Sul se sobressai em todos os aspectos. Acredito que a questão da geração de divisas e empregos se conquista com comércios locais fortalecidos, sejam eles locais ou de fora, porém dou preferência aos araranguaenses ou regionais. Comércio local fortalecido supre e abastece os empregos das estrangeiras... Porém volto a enfatizar que a indústria como a principal fomentadora do desenvolvimento para qualquer município!!!

CurtirMostrar mais reações
Responder
2
26 de agosto às 19:57Editado
Gerenciar
Waldemar Pacheco Jr. Tadeu, tens razão em dizer que comércio fortalecido diz muito da robustez da economia, porém, como mesmo enfatizas nesta última postagem, a indústria é o segmento que realmente produz, algo que Jaraguá do Sul o faz (e com competência por haver projetos nesse segmento) há muito tempo, sendo que a expressão máxima dessa competência, hoje, é da WEG e, no começo do seu marco industrial, pela Duas Rodas. Mas cabe perguntar: Araranguá (e região) tem veio potencial à industrialização? Esse seria o caminho para alavancar o PIB? Minha resposta, pelo que conheço e no curto/médio prazo, é um sonoro ´não´. E me posiciono: a indústria exige um projeto de longo tempo e que pode levar décadas para efetivamente acontecer, pois necessitaria de logística, mão de obra qualificada e incentivos fiscais, além é claro de investidores - e nesse quesito, Araranguá perdeu terreno, aliás, muito terreno, para cidades satélites de Criciúma, como Içara, bem como para o Sombrio. Qual seria a solução? Apostar no potencial regional que, aliás, poderia se sobressair com projeto adequado: turismo sustentável e economia criativa, dois segmentos que tem alavancado economias regionais em todo o mundo - e teria um terceiro, que seria parques tecnológicos, mas esbarramos na carência de profissionais qualificados. E o comércio ficaria fortalecido, pois atrairia consumidores externos na compra não exatamente de bens (o que ocorreria como uma extensão natural), mas principalmente de serviços, com o consequente aumento da renda da população local e regional. Em suma: falta um diagnóstico adequado para um adequado projeto de desenvolvimento.

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
26 de agosto às 23:04
Gerenciar
Waldemar Pacheco Jr. Em tempo: não há muita diferença entre um comércio local de um outro externo, já que nada se produz de efetivo - e, nos dois casos, o capital migra para fora, com perda de renda interna, com menor ou maior agilidade, respectivamente. Ou se produz (bens e/ou serviços) ou nada se acresce além de um problema que vai se empurrando com a barriga.

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
26 de agosto às 23:10
Gerenciar
Tadêu Santos Não é campanha não, apenas uma manifestação pessoal tentando proteger a região do excesso de comércio de fora. Tem gente, por exemplo, que acha que Araranguá cresceu principalmente por causa dos empreendedores de fora, do qual discordo, pois vejo esta questão de outra forma, ou seja, uma questão de oportunismo da cultura de mercado.

CurtirMostrar mais reações
Responder23 h
Gerenciar
Tadêu Santos Entendo ainda que a mão de obra / empregos que os de foram proporcionam aos araranguaenses poderia ser absorvida se o comércio local ou regional fosse valorizado, consequentemente fortalecido com geração de divisas e empregos. Lembro que a abordagem é complexa e não existem regras que não sejam as do livre mercado, proporcionando oportunidade a todos. 
Enfatizo apenas que não se deixem levar pelo canto das sereias de propaganda e pesquisem preços, pois o comércio local ou regional possui preços iguais e até mais baixos que os oferecidos pelas redes de fora, que a região possui produtos de qualidade até superior aos vindos não sei de onde...!!!

CurtirMostrar mais reações
Responder23 h
Gerenciar
Marcia Becker Discordo desse ponto de vista

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
22 h
Gerenciar
Tadêu Santos Talvez uma das mais belas formas de expressão seja a nossa honesta e livre expressão /manifestação sobre os mais diversos conflitos existentes em nossas vidas. Os vários comentários demonstraram aqui neste esta bela possibilidade democrática. 
Concordo
...Ver mais

CurtirMostrar mais reações
Responder
1
12 h
Gerenciar
Marcia Becker Acredito na liberdade das empresas se instalarem onde quiserem, e nós a comprarmos o que necessitamos a que nos oferece o melhor produto pelo menor preço. Estamos no Brasil.

Curtir
Responder
1
11 h
Tadêu Santos OK Marcia e demais. E por que você acha que os grandes cartéis de redes oferecem preços mais baixos que os demais comerciantes?! Porque compram em grande quantidade das indústrias e com isso obtém preços baixos. A s indústrias fornecem preços mais baixos porque sonegam impostos e devem operacionalizar outras falcatruas, muito utilizadas pela máfia mercantilista em todo o planeta. Uma injustiça socioeconômica que o capitalismo selvagem proporciona e os insensatos gananciosos usufruem...
Responder32 min
Gerenciar
Tadêu Santos A minha proposta é provocar uma profunda reflexão acerca desta conflituosa questão. Muitas coisas estão erradas no nosso modelo político/socioeconômico brasileiro. Não pretendo aqui apontar soluções, mas acreditar que existem possibilidades, desde que não sejamos passivos ou alienados. Pra nós (Classe média), parece estar tudo bem, quando na verdade não está. Estará sim, quando houver uma verdadeira e equilibrada justiça social neste glorioso e imenso país chamado Brasil.
Responder13 min